O verbo se fez carne
Jesus Cristo
abdicou de sua divindade enquanto esteve entre nós. Ele sabe o que
sentimos: Ele já sofreu o que nós estamos sofrendo. Ele sempre está
presente, perto de nós.
O Caminho da Sabedoria
Não proíba aos outros o que
permite a si próprio.
Para Amigos
Quem tem um amigo,
mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de
solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só.
Para a Família
Quem acompanha os filhos na escola, abre uma porta para o futuro.
Luz e sombras
A
história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar
tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos
para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor
preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar
tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos
para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor
preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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A
história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar
tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos
para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor
preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
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Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar
tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos
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preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
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Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros
descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar
(1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a
Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros
descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar
(1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a
Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor
preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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10 de dezembro de 2013
Competição de presentes
2 Coríntios 9: 6-15
Graças a Deus pelo seu dom inefável! —2 Coríntios 9:15
Oseias 1–4
Apocalipse 1
Apocalipse 1
O povo de Deus não está em uma competição para ver quem consegue doar mais, mas somos chamados para sermos “…generosos em dar e prontos a repartir” (1 Timóteo 6:18). O apóstolo Paulo instruiu a igreja em Corinto: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
Na época de Natal, conforme compartilhamos presentes, nos lembramos da generosidade de Deus conosco — Ele deu o Seu Filho. O escritor Ray Stedman disse: “Jesus deixou Suas riquezas de lado e entrou em Sua criação num estado de pobreza para enriquecer a todos nós por Sua graça.”
Nenhum presente jamais poderia competir com a abundância do Senhor. Agradecemos a Deus pelo indescritível presente que é Jesus! (v.15).
- See more at: http://ministeriosrbc.org/#sthash.WQuAdeyf.dpuf
10 de dezembro de 2013
Competição de presentes
2 Coríntios 9: 6-15
Graças a Deus pelo seu dom inefável! —2 Coríntios 9:15
Oseias 1–4
Apocalipse 1
Apocalipse 1
O povo de Deus não está em uma competição para ver quem consegue doar mais, mas somos chamados para sermos “…generosos em dar e prontos a repartir” (1 Timóteo 6:18). O apóstolo Paulo instruiu a igreja em Corinto: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
Na época de Natal, conforme compartilhamos presentes, nos lembramos da generosidade de Deus conosco — Ele deu o Seu Filho. O escritor Ray Stedman disse: “Jesus deixou Suas riquezas de lado e entrou em Sua criação num estado de pobreza para enriquecer a todos nós por Sua graça.”
Nenhum presente jamais poderia competir com a abundância do Senhor. Agradecemos a Deus pelo indescritível presente que é Jesus! (v.15).
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O historiador de arte Seymour Slive descreveu o grande artista
holandês Rembrandt
(1606–69) como o mestre da luz e da sombra, um convincente contador de
histórias em tela. A pintura de Rembrandt A adoração dos pastores
retrata o escuro estábulo em Belém onde dois pastores ajoelham-se ao
lado da manjedoura enquanto outras pessoas permanecem em pé um pouco
mais à distância. Um homem segura uma lanterna, mas a luz mais brilhante
não vem de sua lanterna e sim do Cristo-bebê, iluminando aqueles que se
reuniram ao Seu redor.
Sete séculos antes do nascimento de Jesus, Isaías usou uma imagem de luz e sombras para prever a vinda de um Salvador para Israel: “O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz. […] Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu…” (Isaías 9:2,6).
Cada pessoa pode ver uma história diferente na pintura de Rembrandt, mas talvez cada um de nós esteja representado em algum lugar naquele estábulo. Será que estamos ajoelhados em adoração, admirando com hesitação ou escondendo-nos da luz que penetrou as nossas sombras?
O Natal nos convida a sair das sombras das trevas e a permitir que a luz de Cristo brilhe em nossos corações.
Sete séculos antes do nascimento de Jesus, Isaías usou uma imagem de luz e sombras para prever a vinda de um Salvador para Israel: “O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz. […] Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu…” (Isaías 9:2,6).
Cada pessoa pode ver uma história diferente na pintura de Rembrandt, mas talvez cada um de nós esteja representado em algum lugar naquele estábulo. Será que estamos ajoelhados em adoração, admirando com hesitação ou escondendo-nos da luz que penetrou as nossas sombras?
O Natal nos convida a sair das sombras das trevas e a permitir que a luz de Cristo brilhe em nossos corações.
Leitura: Isaías 9:1-7
"O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz."
Isaías 9:2
A FÉ EM CRISTO NÃO É UM PULO NO ESCURO, É UM PASSO PARA ADENTRAR A LUZ.
O Espelho
O VERDADEIRO SIGNIFICADO DO NATAL
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