domingo, 29 de dezembro de 2013

Dia 29/12/2013 Domingo

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PENSE NISSO


Os Desapontamentos da Vida


 Você consegue reconhecer a intervenção de Deus nas atuais circunstâncias de sua vida e na de sua família? As lágrimas em seus olhos podem estar impedindo-o(a) de perceber, mas neste momento de dor ele pode estar carregando-o(a) nos braços.


O Caminho da Sabedoria        
              

     A ausência faz o coração 
  
       crescer mais afeiçoado.   

             
        



Para Amigos


Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.

Para a Família

Pai procure ser um homem de valor, em vez de ser um homem de sucesso.



Nosso Andar Diário
Carta a uma criança


A história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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A história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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A história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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A história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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ez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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A história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
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10 de dezembro de 2013

Competição de presentes

Anne Cetas
2 Coríntios 9: 6-15
Graças a Deus pelo seu dom inefável! —2 Coríntios 9:15
Oseias 1–4
Apocalipse 1
Um comercial de Natal que gosto na TV mostra dois vizinhos em uma competição amigável para ver quem consegue espalhar mais a alegria do Natal. Um fica de olho no outro enquanto decora sua casa e árvores com luzes. Depois, cada um aperfeiçoa a sua propriedade para ficar melhor do que a do outro. Eles, em seguida, começam a competir para ver quem consegue ser mais extravagante com os outros vizinhos, correndo e distribuindo presentes alegremente.
O povo de Deus não está em uma competição para ver quem consegue doar mais, mas somos chamados para sermos “…generosos em dar e prontos a repartir” (1 Timóteo 6:18). O apóstolo Paulo instruiu a igreja em Corinto: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
Na época de Natal, conforme compartilhamos presentes, nos lembramos da generosidade de Deus conosco — Ele deu o Seu Filho. O escritor Ray Stedman disse: “Jesus deixou Suas riquezas de lado e entrou em Sua criação num estado de pobreza para enriquecer a todos nós por Sua graça.”
Nenhum presente jamais poderia competir com a abundância do Senhor. Agradecemos a Deus pelo indescritível presente que é Jesus! (v.15).
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10 de dezembro de 2013

Competição de presentes

Anne Cetas
2 Coríntios 9: 6-15
Graças a Deus pelo seu dom inefável! —2 Coríntios 9:15
Oseias 1–4
Apocalipse 1
Um comercial de Natal que gosto na TV mostra dois vizinhos em uma competição amigável para ver quem consegue espalhar mais a alegria do Natal. Um fica de olho no outro enquanto decora sua casa e árvores com luzes. Depois, cada um aperfeiçoa a sua propriedade para ficar melhor do que a do outro. Eles, em seguida, começam a competir para ver quem consegue ser mais extravagante com os outros vizinhos, correndo e distribuindo presentes alegremente.
O povo de Deus não está em uma competição para ver quem consegue doar mais, mas somos chamados para sermos “…generosos em dar e prontos a repartir” (1 Timóteo 6:18). O apóstolo Paulo instruiu a igreja em Corinto: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
Na época de Natal, conforme compartilhamos presentes, nos lembramos da generosidade de Deus conosco — Ele deu o Seu Filho. O escritor Ray Stedman disse: “Jesus deixou Suas riquezas de lado e entrou em Sua criação num estado de pobreza para enriquecer a todos nós por Sua graça.”
Nenhum presente jamais poderia competir com a abundância do Senhor. Agradecemos a Deus pelo indescritível presente que é Jesus! (v.15).
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Mesmo no fim de sua vida, C. S. Lewis demonstrou interesse na educação espiritual de jovens cristãos. Apesar de estar com a saúde prejudicada, dedicou tempo para responder uma carta a uma criança chamada Filipe. Elogiando a excelente expressão escrita do menino, Lewis disse estar encantado com o fato de que ele compreendeu em As Crônicas de Nárnia que o leão Aslan representava Jesus Cristo. No dia seguinte, Lewis morreu em sua casa em Kilns, Oxford, Inglaterra, uma semana antes de seu aniversário de 65 anos.
O apóstolo João, em seus últimos anos, enviou uma carta aos seus filhos espirituais. Nela, vemos a alegria de um cristão maduro encorajando os seus discípulos espiritualmente mais novos a continuar caminhando na verdade e seguindo a Cristo.
João escreveu: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (3 João 4). A carta de João, curta para os padrões no Novo Testamento, demonstra a alegria que vem de educar e cuidar do crescimento espiritual da geração seguinte.
Os cristãos maduros deveriam buscar encorajar a compreensão da vida espiritual aos jovens da próxima geração. Enviar um bilhete carinhoso, dar uma palavra de encorajamento, orar ou oferecer um conselho sensato, todos podem ser meios de ajudar outros em sua jornada espiritual com Deus.

Leitura: 3 João
"Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade."
3  João 4

 A JORNADA SE TORNA MELHOR COM ALGUÉM QUE CONHECE O CAMINHO. 

O Espelho

O  VERDADEIRO SIGNIFICADO DO NATAL



Versículo do Dia



"...pois fui eu que fiz isso"
1Rs 12.24

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